CartaExpressa
Líder checheno anuncia envio de tropas para ‘zonas de tensão’ após rebelião do Wagner
‘A rebelião deve ser reprimida. Estamos prontos’, afirmou Ramzan Kadirov
O homem forte da Chechênia, Ramzan Kadirov, anunciou neste sábado 24 ter enviado seus homens para “zonas de tensão” na Rússia, que enfrenta uma rebelião do grupo paramilitar Wagner.
“Combatentes do Ministério da Defesa e da Guarda Nacional chechena já se deslocaram para as zonas de tensão”, disse no Telegram Kadirov, aliado do presidente russo, Vladimir Putin. “A rebelião deve ser reprimida. Estamos prontos.”
Putin, por sua vez, prometeu punir a “traição” do líder do grupo paramilitar, Yevgueni Prigozhin, cuja rebelião contra o comando militar de Moscou representa uma “ameaça mortal” e o risco de uma “guerra civil” para o país em pleno conflito com a Ucrânia.
Vestindo terno e gravata pretos, com semblante sério e tom solene, o presidente russo se dirigiu, sem nomeá-lo explicitamente, a Prigozhin: “é uma punhalada pelas costas para o nosso país e o nosso povo”.
Relacionadas
CartaExpressa
Janja e Lula adotam cachorra resgatada das enchentes no Rio Grande do Sul
Por CartaCapitalCartaExpressa
Sete meses após abertura do código-fonte das urnas, só o União Brasil realizou auditoria
Por CartaCapitalCartaExpressa
Assessora trans da vereadora Benny Briolly denuncia agressão no Rio
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.