![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Tribunal de Justiça de São Paulo revogou a prisão preventiva de Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital.
A decisão acatou um pedido da defesa, que alegou haver “excesso de prazo” na prisão preventiva, em vigor há 17 anos.
A decisão do TJ-SP reverte a prisão autorizada em uma ação penal que investiga homicídios supostamente cometidos pelo líder do PCC em 2006, durante ataques realizados contra policiais militares em São Paulo.
Apesar do fim da prisão preventiva, Marcola já foi condenado por outros crimes a mais de 300 anos de prisão.
Em janeiro de 2023, ele foi transferido para a Penitenciária Federal de Brasília, após a descoberta de um suposto plano de fuga, conforme divulgado à época pelo ministra da Justiça, Flávio Dino.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="614" width="1064" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login