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Haddad comemora elevação da classificação do Brasil na Fitch: ‘Harmonia entre os poderes’

O presidente da Câmara, Arthur Lira também elogiou o governo após conquista de nota BB

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, durante entrevista após reunião sobre o arcabouço na residência oficial da presidência do Senado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O ministro da Fazenda Fernando Haddad comemorou a decisão da agência de risco Fitch, que elevou a nota de crédito no Brasil, anunciada nesta quarta-feira 26.

O patamar de confiança na economia do País subiu de BB- para BB, considerado como uma perspectiva de estabilidade.

A classificação coloca o Brasil a duas notas da obtenção do grau de investimento, concedido aqueles países como um “selo” de bom pagador.

Quanto mais elevada a nota, mais aportes financeiros são atraídos para o país, com a confiança de que serão honrados os compromissos financeiros.

Haddad afirmou que a harmonia entre os poderes é a saída para se alcançar novos níveis de confiabilidade.

“Eu sempre disse, e continuo acreditando, que a harmonia entre os poderes é a saída para que nós voltemos a obter grau de investimento. Um país do tamanho do Brasil não tem sentido não ter grau de investimento. Nós temos um potencial de recursos naturais, de recursos humanos, reservas cambiais, tecnologias, parque industrial. Não tem cabimento esse país viver o que viveu nos últimos dez anos”, disse o ministro.

Para ele, a classificação sinaliza para o mundo que o Brasil é um País de oportunidades.

O ministro ainda agradeceu nominalmente aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD).

Pelo Twitter, Lira elogiou o governo Lula após a elevação da nota de crédito do País.

Segundo ele, a elevação para um patamar mais favorável foi uma “importante conquista”. O presidente da Câmara atribui a nota a “política econômica do governo, que tem recebido todo apoio institucional da Câmara”.

Lira ainda relembrou que no primeiro semestre a Câmara aprovou a reforma tributária, o Carf e a nova regra de regime fiscal.

“A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do País”, disse.

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