CartaExpressa

Guedes compara o Brasil à volta da reabilitação ‘no fim de um baile funk, com todo mundo bêbado’

Em palestra em Porto Alegre (RS), o ministro bolsonarista afirmou que uma ‘era de turbulência’ traz oportunidades para a economia nacional

O ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto: Miguel Schincariol/AFP
Apoie Siga-nos no

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira 26 que a economia global enfrenta um período de reconfiguração das cadeias produtivas pós-pandemia e guerra na Ucrânia.

Em palestra na Associação da Classe Média, em Porto Alegre (RS), o bolsonarista analisou que essa “era de turbulência” traz oportunidades para a economia brasileira, que estaria acelerando com o País já reerguido após os impactos da Covid-19, enquanto a economia global terá estagflação.

“Romperam as cadeias produtivas. Eles vão ter que fazer uma reconfiguração de todas as cadeias e o Brasil já está em pé. O Brasil está voltando da clínica de reabilitação quando o baile funk está acabando às três da manhã, com todo mundo bêbado e a polícia chegou”, discursou Guedes.

Segundo ele, “o mundo está nessa situação” e, “depois de 20, 30 anos de ganhos da globalização, com o mundo todo crescendo, acabou o grande ciclo de crescimento da economia mundial”.

Por isso, completou Guedes, começa agora “o refluxo”, um período de “retração”.

(Com informações da Agência O Globo)

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.