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Governo agirá sobre comércio eletrônico estrangeiro em busca de ‘concorrência leal’, diz Alckmin

O vice-presidente também voltou a defender uma queda na taxa básica de juros, a Selic, mantida pelo Banco Central em 13,75% ao ano

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin (PSB-SP). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta quarta-feira 14 que o Ministério da Fazenda e a Receita Federal tomarão medidas a fim de garantir uma concorrência leal entre o comércio brasileiro e plataformas eletrônicas estrangeiras.

A “lealdade concorrencial” esteve na pauta de uma reunião comandada pelo presidente Lula (PT) com ministros e representantes do varejo.

“A importação de produtos sem pagar imposto chega a 70 bilhões de reais, quase chegou no ano passado. Isso é quase 1% do PIB. E não prejudica só o comércio instalado, prejudica a indústria também, indústria brasileira”, criticou Alckmin após a agenda. “A Fazenda e a Receita vão agir.”

Ele também voltou a defender uma queda na taxa básica de juros, a Selic, mantida pelo Banco Central em 13,75% ao ano.

“Acabamos de verificar nos números do varejo um não crescimento. A questão de juros é extremamente preocupante”, reforçou. “Os juros futuros estão com queda, e não há nada que justifique a taxa de juros real estar em crescimento.”

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