![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A Força Aérea Brasileira abriu investigação para apurar a filiação de militares a partidos políticos, especialmente aqueles ligados ao PT.
Segundo informações da colunista Bela Megale, do jornal O Globo, pelo menos três militares são alvos de um Procedimento de Apuração e Transgressão Disciplinar por terem filiações ativas, baseados no artigo 142 das Constituição Federal, que proíbe a participação em associações politico-partidárias.
O momento da abertura desses procedimentos provoca questionamentos, já que os militares investigados já seriam filiados ao partido há mais de 15 anos, antes de serem integrados às Forças Armadas.
O Ministério da Defesa não se manifestou sobre o caso. A assessoria da FAB informou que “o levantamento no âmbito da Força Aérea Brasileira é realizado para todo efetivo e independe de partido político específico, com fito de orientar acerca do assunto, em cumprimento às disposições legais supracitadas”.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login