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Operação do Exército e da PM não encontra armas furtadas em quartel de SP

Mandados de busca e apreensão são cumpridos em Guarulhos, na Grande São Paulo

Metralhadoras furtadas do Exército e recuperadas em São Paulo. Foto: Divulgação/Polícia Civil
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O Exército e a Polícia Militar (PM) de São Paulo realizam, nesta terça-feira 31, uma operação para resgatar a última parte do arsenal roubado em setembro em Barueri (SP). O objetivo da operação, que é realizada em Guarulhos, na Grande São Paulo, é identificar quatro das 21 armas furtadas. 

Os órgãos cumprem mandados de busca e apreensão em endereços suspeitos em uma comunidade na região, localizada no Jardim Vila Galvão. Até o momento, as armas ainda não foram encontradas.

Os investigadores trabalham com duas linhas de investigação: a primeira parte da suspeita de que as armas foram escondidas em Guarulhos, onde a operação foi deflagrada na manhã de hoje; já a segunda tem como hipótese a possibilidade de que as armas estejam escondidas em Osasco (SP), por conta de uma interceptação da conversa telefônica entre agentes ligados ao Primeiro Comando da capital (PCC).

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo, os agentes da força estadual fazem parte do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar. Já o Exército informou, através de nota, que a diligência foi autorizada pela Justiça Militar. No total, 45 militares dos dois órgãos participam da operação.

Até agora, dezessete metralhadoras já foram recuperadas em operações conjuntas. Segundo os investigadores, as armas foram furtadas do quartel por militares. O inquérito apura se sete suspeitos negociaram a entrega das armas para algumas das principais facções criminosas do país, como o PCC e o Comando Vermelho (CV).

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