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‘Esperança’ deve vencer ‘ódios’ em 2022, diz Fachin

O ministro do STF e próximo presidente do TSE afirmou torcer para que o ano que vem oferte ‘ao Brasil luzes e não mais sombras’

O ministro Luiz Edson Fachin. Foto: Carlos Moura/SCO/STF
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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal e próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, disse torcer para que em 2022 sejam derrotados “os ódios, fanatismos e irracionalidades”.

Fachin se manifestou nesta sexta-feira 31 por meio de uma mensagem enviada a jornalistas.

“Há risco de totalizar-se uma catástrofe no ‘continuum’ da história se a centelha da esperança não vencer ódios, fanatismos, irracionalidades, prontos a repetir holocaustos de ontem se não houver consciência crítica, problematizadora, capaz de decifrar esse interrogante presente e transformá-lo em emancipação humana”, diz o texto.

O magistrado também afirma que “o futuro não está dado, precisa ser construído” e que espera que 2022 oferte “ao Brasil luzes e não mais sombras”. Ele assumirá a presidência do TSE em fevereiro, em substituição a Luis Roberto Barroso. Alexandre de Moraes comandará a Corte a partir de agosto, inclusive durante o próximo período eleitoral.

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