O ministro da Justiça, Flávio Dino, defendeu a manutenção da segurança de Lula (PT) nas mãos da Polícia Federal, não do Gabinete de Segurança Institucional.
Na última terça-feira 20, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o GSI voltaria a coordenar a segurança do presidente. Até aqui, a tarefa recai sobre uma secretaria extraordinária chefiada pelo delegado da PF Aleksander Oliveira. A estrutura pode funcionar até 30 de junho.
“A Polícia Federal tem tido uma ótima atuação nesse trabalho. Respeito muito o GSI, mas acho que a PF deve continuar”, disse Dino ao blog de Andreia Sadi, no G1. “A decisão evidentemente será do presidente da República, pois é um assunto que está diretamente relacionado a ele e sua família.”
A determinação de Lula deve ser formalizada até a próxima sexta-feira.
Atualmente, o GSI é comandado pelo general Marcos Amaro. Ele assumiu a pasta no lugar do general Gonçalves Dias, demitido após a divulgação de um vídeo no qual aparecia no Palácio do Planalto durante os atos golpistas de 8 de Janeiro.
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