Antes de chegar ao plenário do Senado, a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal passará pela Comissão de Constituição e Justiça. O advogado será submetido a uma sabatina no colegiado.
No plenário, Zanin precisará contar com no mínimo 41 votos favoráveis para ser, de fato, nomeado ministro da Corte.
Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a expectativa é concluir a análise antes do recesso parlamentar, que começa em 17 de julho. Na quarta-feira 31, o presidente Lula (PT) e o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (DEM-AP), conversaram por telefone. Eles devem voltar a dialogar nesta quinta – desta vez, pessoalmente.
Compõem a CCJ como membros titulares, além de Alcolumbre:
- Sergio Moro (União-PR)
- Marcio Bittar (União-AC)
- Eduardo Braga (MDB-AM)
- Renan Calheiros (MDB-AL)
- Jader Barbalho (MDB-PA)
- Oriovisto Guimarães (Podemos-ES)
- Weverton (PDT-MA)
- Plínio Valério (PSDB-AM)
- Omar Aziz (PSD-AM)
- Angelo Coronel (PSD-BA)
- Otto Alencar (PSD-BA)
- Eliziane Gama (PSD-MA)
- Lucas Barreto (PSD-AP)
- Fabiano Contarato (PT-ES)
- Rogério Carvalho (PT-SE)
- Augusta Brito (PT-CE)
- Ana Paula Lobato (PSB-MA)
- Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
- Carlos Portinho (PL-RJ)
- Magno Malta (PL-ES)
- Eduardo Girão (Novo-CE)
- Ciro Nogueira (PP-PI)
- Esperidião Amin (PP-SC)
- Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
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