![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="253" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciou para esta semana a votação da privatização dos Correios. O comunicado foi dado nesta terça-feira 3, em coletiva de imprensa, após o Congresso voltar do recesso parlamentar.
A venda dos Correios é propagandeada pelo governo federal como forma de gerar empregos e atrair investimentos. Em rede nacional na segunda-feira 2, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse que a empresa é lucrativa, mas seu faturamento não atende às necessidades de investimentos.
Profissionais dos Correios dizem o contrário. Segundo entidades contrárias à privatização, o acesso aos serviços postais será prejudicado em cidades longínquas e pouco rentáveis para empresas privadas. Além disso, a tarifa das entregas pode aumentar e os direitos trabalhistas podem ser reduzidos.
Organizações e movimentos sociais preparam um dia nacional de mobilização para 18 de agosto para pautar a privatização dos Correios. Uma paralisação deve envolver servidores das esferas municipal, estadual e federal.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login