CartaExpressa

As primeiras palavras de Barroso após a posse de Dino no STF

O presidente da Corte classificou o novo colega como ‘uma pessoa respeitada e querida pela comunidade jurídica, política e pela sociedade’

As primeiras palavras de Barroso após a posse de Dino no STF
As primeiras palavras de Barroso após a posse de Dino no STF
Visita de Flávio Dino ao STF em 14 de dezembro de 2023. Foto: Nelson Jr./SCO/STF
Apoie Siga-nos no

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, elogiou Flávio Dino, empossado na Corte nesta quinta-feira 22, e o chamou de “homem público que serviu ao Brasil em muitas capacidades e nos Três Poderes”.

Barroso relembrou a experiência de Dino como deputado federal, senador, governador do Maranhão e ministro da Justiça. “E, embora uma faceta menos conhecida, é juiz federal concursado e foi o primeiro colocado em seu concurso.”

Flávio Dino é uma pessoa respeitada e querida pela comunidade jurídica, política e pela sociedade. E a presença maciça de pessoas de todas as visões aqui documenta a vitória da democracia, da institucionalidade e da civilidade”, prosseguiu o presidente do Supremo. “A vida é dura, mas é boa, porque nos dá o privilégio de servir ao País, sem nenhum outro interesse que nao seja o de fazer um Brasil melhor e maior.”

O STF esperava cerca de 800 pessoas na cerimônia solene desta quinta. Marcaram presença, entre outros:

  • o presidente Lula (PT);
  • o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB);
  • o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG);
  • o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL);
  • o ministro da Justiça e ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski;
  • a ex-ministra do STF Rosa Weber;
  • o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti; e
  • o procurador-geral da República, Paulo Gonet.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo