O Senado aprovou nesta quarta-feira 21, por 57 votos a 17, o arcabouço fiscal, a substituir o teto de gastos imposto ao País sob o governo de Michel Temer. Como houve mudanças em relação ao texto avalizado pela Câmara em maio, os deputados terão de votar novamente o projeto, o que deve ocorrer apenas em julho.
A nova regra garante aumento real dos gastos públicos, limitados, porém, a uma faixa entre 0,6% e 2,5% do Produto Interno Bruto.
O relator do texto no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), excluiu dos limites o Fundo Constitucional do Distrito Federal, voltado a investimentos em segurança, saúde e educação no DF; a complementação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o Fundeb; e investimentos em ciência, tecnologia e inovação.
Confira como votou cada senador:
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