CartaCapital
A expansão da cultura gamer no Brasil com o youtuber Bruno Correa, no CriaCast
Em conversa com Raull Santiago, o veterano no YouTube contou detalhes do crescimento na rede e do trabalho como streamer
Nascido em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, Bruno Correa, aos 33 anos, arrasta mais de 7 milhões de pessoas para o YouTube para acompanhar seu conteúdo sobre cultura gamer e geek no Brasil.
No sexto episódio do CriaCast, ele conta a Raull Santiago sobre as possibilidades de investimento e crescimento empresarial no universo gamer.
A paixão de Correa pelos games e o universos geek começou na infância e juventude, ainda na época das lan houses. Enquanto ainda trabalhava em uma empresa área, foi produtor de um bem sucedido evento, o Anime Stage.
A enorme repercussão fez com que ele conhecesse grandes nomes do setor, e do YouTube – entre eles Felipe Neto, de quem se tornaria grande amigo e com quem trabalharia posteriormente.
Nessa conversa, Correa também compartilha as vivências que o levaram até essa posição, e as mudanças na produção de conteúdo no YouTube nos últimos dez anos.
“O público do YouTube, na minha concepção, está envelhecendo, então tenho o cuidado com o conteúdo. A galera que me acompanhava antes, não vai continuar me acompanhando se eu entregar o conteúdo da mesma forma”, afirma.
A íntegra, você pode acompanhar no canal de CartaCapital no YouTube.
Ou, ainda, ouvir nas principais plataformas de streaming:
- Spotify: https://open.spotify.com/show/0GKicxngWi6B7qAhbZHj2i
- ApplePod: https://podcasts.apple.com/br/podcast/criacast-com-raull-santiago/id1710958246
- Amazon: https://music.amazon.com.br/podcasts/fa81ca14-a34d-42ee-82ce-c5728bb01f63/criacast-com-raull-santiago
- Deezer: https://www.deezer.com/br/show/1000341221
- Castbox: https://castbox.fm/channel/id5627184?country=br
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.