Diálogos da Fé

Blog dedicado à discussão de assuntos do momento sob a ótica de diferentes crenças e religiões

O tamanho da imagem e da potência eleitoral de Michelle Bolsonaro

Pensar sobre isso, mais do que um exercício de futurologia, é uma tarefa importante dos setores democráticos

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) junto à esposa Michelle e o pastor Silas Malafaia, no Reino Unido. Foto: Chip Somodevilla/POOL/AFP

Apoie Siga-nos no

Com a volta de Michelle Bolsonaro dos Estados Unidos, diversos veículos e analistas apontam a ex-primeira dama como uma possível candidata nas eleições de 2026, seja como senadora ou mesmo presidente da República. Para muitas pessoas do campo progressista, a ideia de que Michelle possa ter apelo superior ao de Jair Bolsonaro entre setores populares pode ser estarrecedora, mas há elementos que apontam, sim, nessa direção. 

Um primeiro aspecto a ser discutido, nesse sentido, é a ligação da ex-primeira dama com a população evangélica. Michelle é, de fato, evangélica, e faz uso das características desse grupo para ser reconhecida entre seus pares: do traje ao styling, do tom de voz ao gestual, passando pelo vocabulário e corporalidade, Michelle comunica sua identidade religiosa.

Leia essa matéria gratuitamente

Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

1 comentário

LETICE PRAIA LIMA 13 de fevereiro de 2023 11h44
O Brasil é um país realmente sem futuro, Michelle Bolsonaro com expectativa de ser política, porque se diz evangélica.

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.