Bem-Estar

5 dicas para consumir a creatina corretamente

A creatina, mesmo fora do contexto esportivo, pode trazer diversos benefícios para a saúde. Ela auxilia na melhora da memória, do foco e da disposição mental no dia a dia. Também pode contribuir para a manutenção da massa muscular e da força, especialmente com o […]

5 dicas para consumir a creatina corretamente
5 dicas para consumir a creatina corretamente
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A creatina, mesmo fora do contexto esportivo, pode trazer diversos benefícios para a saúde. Ela auxilia na melhora da memória, do foco e da disposição mental no dia a dia. Também pode contribuir para a manutenção da massa muscular e da força, especialmente com o passar dos anos.

A suplementação com creatina, quando recomendada por um especialista, pode ser uma aliada mesmo para quem não pratica exercícios físicos. Abaixo, a endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato orienta como usá-la para ter os benefícios citados acima. Confira! 

1. Consumo diário

A creatina deve ser consumida diariamente, mesmo nos dias em que não houver treino. A dose ideal na fase de manutenção é entre 3 g e 5 g por dia.

2. Absorção otimizada

Para melhor absorção, recomenda-se ingerir a creatina com carboidratos. Isso potencializa a eficácia do suplemento.

mão feminina colocando creatina em copo com água. pote preto de creatina e pesos de academia ao fundo
A creatina deve ser diluída na água para evitar irritações (Imagem: New Africa | Shutterstock)

3. Diluição adequada

Nunca consuma o pó de creatina diretamente na boca. É essencial diluí-lo em água para evitar irritações e possíveis danos ao esmalte dos dentes.

4. Escolha da marca

Opte por marcas de qualidade comprovada para garantir a eficácia e segurança do suplemento.

5. Uso seguro da creatina

O ideal é sempre consultar o médico ao inserir suplementos na dieta diária. “É importante lembrar que, embora a creatina seja segura para a maioria das pessoas, é aconselhável consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação, especialmente para aqueles com condições médicas preexistentes”, finaliza a Dra. Lorena Lima Amato.

Por Patrícia de Andrade

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