Bem-Estar

4 curiosidades sobre o treino full body

O desejo de manter uma rotina mais ativa, mesmo com pouco tempo disponível, faz com que cada vez mais pessoas busquem opções de treino mais eficientes e dinâmicas. É nesse contexto que o full body, ou treino de corpo inteiro, tem ganhado destaque como uma […]

4 curiosidades sobre o treino full body
4 curiosidades sobre o treino full body
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O desejo de manter uma rotina mais ativa, mesmo com pouco tempo disponível, faz com que cada vez mais pessoas busquem opções de treino mais eficientes e dinâmicas. É nesse contexto que o full body, ou treino de corpo inteiro, tem ganhado destaque como uma alternativa prática e completa para quem quer fortalecer a saúde física sem precisar passar horas na academia.

Diferentemente da musculação tradicional, que divide os treinos por grupos musculares ao longo da semana, esse tipo de treino reúne exercícios que movimentam membros superiores e inferiores, propondo trabalhar o corpo inteiro em uma única sessão e mantendo o condicionamento físico sem a divisão clássica por grupos musculares. 

Segundo Jessé Ramos, profissional de educação física da TotalPass, o full body é acessível, versátil e pode ser adaptado aos mais variados perfis de praticantes. Abaixo, o especialista lista algumas curiosidades sobre o treino de corpo inteiro. Confira!

1. Como funciona um treino full body

O treino full body é a junção de movimentos que ativam diferentes partes do corpo ao mesmo tempo, como braços, pernas, costas e core. A base do método são os exercícios multiarticulares, que exigem a integração de diversos músculos em uma única execução.

Mulher fazendo exercício de agachamento com halter na mão.
O full body pode atender a diferentes necessidades (Imagem: Prostock-studio | Shutterstock)

2. Principais objetivos

A proposta é atender múltiplos objetivos, como emagrecimento e fortalecimento muscular. “Com isso, é indicado tanto para quem quer emagrecer quanto para quem busca evolução no condicionamento físico ou, até mesmo, performance em outras modalidades”, aponta Jessé Ramos.

3. Benefícios da prática

Além de otimizar o tempo, esse tipo de treino favorece o equilíbrio muscular, reduz o risco de sobrecarga em articulações específicas e aumenta o gasto calórico. Também pode contribuir para o ganho de força, definição corporal, melhoria da potência, da flexibilidade, da resistência física e do bem-estar emocional, ao reduzir os sintomas de estresse e ansiedade.

4. Adaptável a diferentes faixas etárias

O full body é recomendado para diferentes faixas etárias e níveis de condicionamento. “A chave está em alinhar o plano de treino com os objetivos e limitações de cada indivíduo, respeitando o volume, a intensidade e o tempo de execução. É sempre importante contar com orientação profissional, na intenção de garantir a melhor execução e evitar lesões”, finaliza o especialista.

Por Lívia Rodrigues

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