CartaExpressa
Polícia deflagra operação para prender suspeitos pelo assassinato de advogado no Rio
Rodrigo Marinho Crespo foi morto há uma semana, no centro do Rio
A Polícia Civil do Rio de Janeiro faz uma operação, nesta quarta-feira 4, para tentar prender os suspeitos pelo assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo.
A morte dele aconteceu tarde do último dia 26, na Avenida Marechal Câmara, no Centro do Rio. Rodrigo, de 42 anos, estava próximo à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio.
A polícia já identificou aqueles que seriam principais suspeitos do assassinato, alvos da operação de hoje: Eduardo Sobreira Morais, de 47 anos, e o policial militar Leandro Machado da Silva, de 39 anos.
Mandados de busca e apreensão também estão sendo cumpridos em endereços ligados a eles.
Até o momento, as investigações apontam que dois veículos semelhantes – modelo Gol branco – foram usados no assassinato do advogado. Segundo os investigadores, Rodrigo Marinho foi seguido pelos criminosos durante os três dias anteriores ao crime.
Os investigadores ainda tentam identificar outras pessoas envolvidas no caso, procurando saber não apenas quem seria o mandante do crime, como qual seria a motivação da execução.
Relacionadas
CartaExpressa
Tony Ramos passa por nova cirurgia para tratar hematomas intracranianos
Por CartaCapitalCartaExpressa
PGR defende derrubada da lei de São Paulo que anistia multas aplicadas na pandemia
Por André LucenaCartaExpressa
Após ser cassado, Deltan volta à Câmara para participar de debate sobre a Lava Jato
Por CartaCapitalCartaExpressa
Nomeação de Pimenta ‘nos dá uma voz a mais’, diz Eduardo Leite
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.