Luiz Gonzaga Belluzzo
[email protected]Economista e professor, consultor editorial de CartaCapital.
A almejada correção dos chamados desequilíbrios globais vai exigir regras de ajustamento não compatíveis com o sistema monetário em sua forma atual
Angustiado com a sucessão de crises financeiras, o presidente da França, Emmanuel Macron, promove em Paris uma reunião para tratar da reforma do sistema financeiro global. Lula estará presente e terá papel importante na apresentação de sugestões.
Como é de conhecimento geral, a conferência convocada para a pequena cidade norte-americana de Bretton Woods cuidou de debater em 1944 a construção de uma arquitetura financeira internacional capaz de impedir as desgraças que assolaram o mundo nos anos 30. As estrelas do conclave foram Dexter White, dos Estados Unidos, e o economista inglês John Maynard Keynes.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.