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Justiça de SP determina que União e EBC se manifestem sobre live com Janja

A manifestação acontece no âmbito da ação apresentada por um vereador bolsonarista

A primeira-dama Janja Lula da Silva. Foto: Mauro Pimentel/AFP
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O juiz Djalma Moreira Gomes, da Justiça Federal em São Paulo, determinou que a União e a Empresa Brasil de Comunicação se manifestem, em até 72 horas, sobre a live “Papo de Respeito”, que contou com a participação da primeira-dama Rosângela Silva, a Janja.

A manifestação acontece no âmbito da ação apresentada pelo vereador por São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil), que questiona a participação de Janja em programas da emissora e pede a remoção do conteúdo veiculado em 7 de março.

Para o magistrado, a abertura do prazo irá garantir “ao menos um mínimo de explicações” antes de qualquer decisão.

A live da primeira-dama foi transmitida por perfis da TV Brasil nas redes sociais. O programa, que tinha o objetivo de discutir temas relacionados aos direitos femininos e em alusão ao Dia Internacional da Mulher, contou ainda com a participação da ministra Cida Gonçalves (Mulher) e da apresentadora Luana Xavier.

Esta é ao menos a terceira ação movida por parlamentares da oposição ao governo Lula (PT) contra a transmissão. Na segunda-feira, o deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) ingressou com pedido semelhante ao de Nunes no Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Já o deputado Kim Kataguiri (União-SP) representou a EBC na 5ª Vara Federal Cível de Brasília.

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