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Com a PF nas investigações, familiares e amigos de Marielle Franco renovam as esperanças de descobrir quem mandou matar a vereadora

Barreira. A polícia fluminense chegou apenas aos executores do crime, Élcio Queiroz e Ronnie Lessa, este último vizinho de Bolsonaro na Barra da Tijuca - Imagem: Marcelo Theobald/O Globo, Pablo Jacob/O Globo e DHC/PCERJ
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Desejada pela maioria dos brasileiros, a mudança de rumo nas políticas públicas do País após a troca de Bolsonaro por Lula, ainda que lenta, começa a mostrar resultados nas áreas econômica, social, científica e ambiental. No Ministério da Justiça, a saída do agora preso Anderson Torres e a chegada de Flávio Dino, com imediatos reflexos na Polícia Federal, faz com que novos ares cerquem também as investigações sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Com repercussão mundial e mais importante crime político da história recente do Brasil, o atentado completará cinco anos em 14 de março sem maiores avanços na identificação de seus mandantes.

Apesar da prisão, em 2019, dos executores Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, ainda não julgados, as investigações até aqui foram marcadas por acusações de interferência externa e por quatro trocas em seu comando promovidas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Como pano de fundo, a sensação – quase certeza – dos familiares e das entidades da sociedade civil de que não havia vontade política em nível federal ou estadual para responder a uma das perguntas mais repetidas pelos brasileiros em meia década: quem mandou matar Marielle e Anderson?

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