Política

Ipec: Lula oscila dois pontos para cima e vai a 46% após o 7 de Setembro; Bolsonaro mantém 31%

Ciro Gomes oscilou um ponto para baixo e Tebet manteve o índice anterior, diz o levantamento

Ipec: Lula oscila dois pontos para cima e vai a 46% após o 7 de Setembro; Bolsonaro mantém 31%
Ipec: Lula oscila dois pontos para cima e vai a 46% após o 7 de Setembro; Bolsonaro mantém 31%
Lula e Jair Bolsonaro. Fotos: Ricardo Stuckert e Albari Rosa/AFP
Apoie Siga-nos no

Uma pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira 12, encomendada pela TV Globo, aponta que Lula (PT) lidera a disputa pela Presidência da República com 15 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno.

O petista marca 46% das intenções de voto, contra 31% do ex-capitão. Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7%, e Simone Tebet (MDB), com 4%.

Esta é a primeira rodada do Ipec divulgada após o 7 de Setembro, marcado pela tentativa de Bolsonaro de se apropriar, com fins eleitorais, das cerimônias oficiais do Bicentenário da Independência.

No levantamento anterior, de 5 de setembro, Lula tinha 44%, ante 31% de Bolsonaro, 8% de Ciro e 4% de Simone.

Confira os resultados da pesquisa estimulada:

  • Lula (PT): 46%
  • Jair Bolsonaro (PL): 31%
  • Ciro Gomes (PDT): 7%
  • Simone Tebet (MDB): 4%
  • Felipe d’Avila (Novo): 1%
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1%
  • Brancos/Nulos: 6%
  • Não sabem/não responderam: 4%

Os demais candidatos não atingiram 1%.

Na projeção de segundo turno, Lula aparece com 17 pontos de vantagem sobre Bolsonaro: 53% a 36%. Há uma semana, a diferença era de 16 pontos: 52% a 36%.

A pesquisa também mostra que Bolsonaro continua a ser o candidato mais rejeitado. 50% dos eleitores afirmam que não votam nele de jeito nenhum. Lula tem 35%.

O Ipec entrevistou 2.512 pessoas entre 9 e 11 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-01390/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo