CartaCapital
Cartas Capitais
Leitores comentam o que foi destaque na edição anterior
EFEITO ALCKMIN
Agora, todo candidato de esquerda pega um político da centro-direita para ser legitimado. Com Lula, vá lá, é uma luta contra o fascismo. Mas e o Freixo? Todo mundo esqueceu da trajetória de Cesar Maia?
Roberto Gervitz
(Enviado via Facebook)
Cesar Maia foi um bom companheiro de Brizola, até se debandar para a direita. Que tenha aprendido e esteja de volta às raízes progressistas.
Izabel Miquelotti
(Enviado via Facebook)
Pobre Rio. Será mais do mesmo, com a demagogia política de sempre.
Marisa Mog
(Enviado via Facebook)
CADÁVER INSEPULTO
No horário eleitoral gratuito, a campanha de Bolsonaro girará em torno do delírio e da trapaça. O presidente e seus colaboradores são indesejáveis por serem insuportáveis. Ninguém aguenta mais. Fora Bolsonaro, o Brasil precisa respirar.
Paulo Sérgio Lima
(Enviado via carta)
Lula não deve cantar vitória, o jogo só acaba quando o juiz apita o final. Não estamos lidando com políticos comuns, eles estão na contramão do bom senso. Não será fácil.
José Carlos Raymundo
(Enviado via Facebook)
PRESTÍGIO EM DECLÍNIO
Quem acredita em Bolsonaro, bom sujeito não é. Nem na roda de samba o presidente é bem-vindo, esse aí já dançou.
Edvaldo Alves
(Enviado via Facebook)
O bolsonarismo é pequeno perante um Brasil tão grande. Após 2 de outubro, o voto popular o reduzirá a uma pulga. Seus seguidores, envergonhados em seu “alto escalão”, terão de assistir ao triunfo dos trabalhadores.
Elizeu de Almeida
(Enviado via Facebook)
MONKEYPOX E RACISMO
Uma doença negligenciada. Acomete a população pobre e não desperta interesse ou financiamento para pesquisas. Infelizmente, Monkeypox não é a única da lista.
Catarina Menezes
(Enviado via Facebook)
Lembrem-se da chikungunya. Quando atingiu os ricos, inventou-se até vacina.
Conceição Oliveira
(Enviado via Facebook)
Agora temos branco com a doença, que não mata, mas deixa cicatrizes. Que as marcas lembrem que o mundo precisa de mais empatia.
Miriam Caramuru
(Enviado via carta)
OURO DE TOLO
O acordo era salvar a família tradicional do jeito que as classes C e média sonharam, sem saber que não estavam incluídas.
Edson Lima
(Enviado via Facebook)
ERRATA
Por um erro de edição, foi suprimida uma assinatura do artigo “Ouro de tolo”, publicado na edição 1215 de CartaCapital. Além de Tereza Campello e Paulo Jannuzzi, o texto também é de autoria de Sandra Brandão, mestre em Economia pela Unicamp e chefe de Gabinete de Informações da Presidência da República de 2011 a 2016. A informação foi corrigida na versão publicada no site. Pedimos desculpas à autora e aos nossos leitores pelo equívoco.
PUBLICADO NA EDIÇÃO Nº 1216 DE CARTACAPITAL, EM 13 DE JULHO DE 2022.
Este texto aparece na edição impressa de CartaCapital sob o título “Cartas Capitais”
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.