CartaExpressa

PF identifica restos mortais do indigenista Bruno Pereira

Em nota, a PF informou que Dom e Bruno foram atingidos por tiros: o indigenista foi baleado na cabeça e no tórax, já o jornalista, apenas no tórax

Créditos: Foto: Reprodução/TV Globo
Apoie Siga-nos no

A Polícia Federal confirmou neste sábado 18 que parte dos restos mortais encontrados na Amazônia são do indigenista Bruno Araújo Pereira. A identificação foi possível por meio de exame de arcada dentária realizado pelo Instituto Nacional de Criminalística.

Na sexta-feira, peritos também confirmaram a identidade do jornalista inglês Dom Phillips entre os restos mortais.

Em nota, a PF informou que Dom e Bruno foram atingidos por tiros: o indigenista foi baleado na cabeça e no tórax, já o jornalista, apenas no tórax. Segundo informações da polícia e do exame médico legal, a morte de Pereira “foi causada por traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, que ocasionaram lesões sediadas no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro)”.

Já a morte de Dom Phillips foi causada por traumatismo toracoabdominal por disparo de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, ocasionando lesões principalmente sediadas na região abdominal e torácica (1 tiro)”.

Neste sábado, a Polícia prendeu um terceiro suspeito do assassinato dos ativistas. Jeferson da Silva Lima, conhecido como “Pelado da Dinha”, era considerado foragido e se entregou por volta das 6h da manhã deste sábado (horário local).

Também já estão presos os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, e Oseney de Oliveira.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.