CartaExpressa

55% dos eleitores de Ciro admitem mudar de voto até o dia da eleição, diz pesquisa

Levantamento da FSB mostra o pedetista com 9% das intenções de voto

O vice-presidente do PDT, Ciro Gomes. Foto: Divulgação/PDT
Apoie Siga-nos no

Pesquisa FSB divulgada nesta segunda-feira 30 mostra que 55% dos eleitores de Ciro Gomes (PDT) admitem que podem mudar de voto até a data da eleição.

De acordo com o levantamento, o pedetista soma 9% das intenções de voto. O líder é o ex-presidente Lula (PT), que aparece com 46%. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 32%.

Apenas 20% dos eleitores do petista dizem que podem mudar de voto. O mesmo índice é registrado entre aqueles que preferem Bolsonaro.

Para chegar aos resultados, a pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 27 e 29 de abril. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

O levantamento revela ainda que a pré-candidatura mais rejeitada é a de Bolsonaro, com 59%. Na sequência, aparece Ciro com 49% de eleitores que alegam que não votariam nele de jeito nenhum. O pedetista foi levado ao posto com a saída de João Doria (PSDB), que liderava o ranking de rejeição antes de retirar seu nome da disputa.

Ciro também ocupa a segunda colocação no ranking de potencial de votos, com 6% de indicações de ‘com certeza votaria’ e outros 37% de ‘poderia votar’. Neste caso, a posição já era ocupada por Ciro na última pesquisa.

Lula aparece no levantamento com o maior potencial de voto e a terceira colocação no índice de rejeição.

Veja a pesquisa completa:

pesquisa-btg-fsb-30mai2022

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.