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Por Freixo e contra Bolsonaro, um jornalista na política

André Barrocal entrevista Marcos Uchôa no canal de CartaCapital

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O Brasil não foi chamado para a reunião do G7, clube das nações mais ricas do mundo, que este ano acontece na Alemanha, em junho.

O país tem sido deixado de fora dos convites desde a posse de Jair Bolsonaro. É uma consequência, por exemplo, das políticas ambiental e de direitos humanos do atual governo. O presidente e seus generais-ministros têm se esforçado para pôr em dúvida as urnas eletrônicas e a lisura do pleito de outubro e, nos últimos dias, veio a público a notícia de que a CIA, órgão de inteligência internacional dos Estados Unidos, teria pedido no ano passado a generais brasileiros que o governo parasse de questionar as eleições.

Aliás, a revista americana Time acaba de exibir o ex-presidente Lula na capa, fato que levou o general-ministro Augusto Heleno, do GSI, um dos que teriam recebido o pedido da CIA, a se queixar no Twitter. Sobre esses assuntos e as eleições, o repórter André Barrocal entrevista Marcos Uchôa, que como jornalista de Globo viajou por 115 países e garante: “Bolsonaro envergonha os brasileiros no exterior”. Uchôa filiou-se ao PSB, o partido de Marcelo Freixo e Geraldo Alckmin, e deve concorrer a deputado federal pelo Rio de Janeiro este ano.

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