Violência política nas ruas, caos e golpismo nos quartéis: As apostas de Bolsonaro

Programa ‘Fechamento’ conta com a participação do ex-senador Roberto Requião e de João Pedro Stédile, fundador do do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)

O ex-senador Roberto Requião e João Pedro Stédile, fundador do do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), são os convidados do programa FECHAMENTO desta semana para comentar a explosão de violência política contra as campanhas da esquerda. Depois de um ataque com drone em um comício de Lula em Uberlândia e da explosão de um artefato em uma manifestação na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, o bolsonarismo fez uma vítima fatal no domingo 10: Marcelo Arruda, guarda municipal da cidade de Foz do Iguaçu (PR) e dirigente do PT local, foi morto a tiros em sua própria festa de aniversário de 50 anos. O autor do crime, o policial penal José da Rocha Guaranho, se apresentava como simpatizante de Bolsonaro nas redes sociais. A militância bolsonarista, insuflada pelas palavras do ex-capitão, deve preparar novos ataques contra a oposição durante a campanha eleitoral deste ano? Ao mesmo tempo, os militares aumentam a pressão contra a Justiça Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal (STF) e planejam uma “apuração paralela” dos votos, enquanto o próprio Jair Bolsonaro continua a desmerecer as urnas eletrônicas.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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