Um ano de guerra na Ucrânia, um mês do Capitólio brasileiro, zero dias para a folia
Programa ‘Fechamento’ da semana conta com a participação de Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC-SP e apresentador do canal de Carta no YouTube
Nesta edição, Sergio Lirio e Fabiola Mendonça discutem as principais notícias da versão impressa de CartaCapital com a presença de Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC-SP e apresentador do canal de Carta no YouTube. Em pauta: Um ano da invasão russa à Ucrânia. Com o conflito longe de um final satisfatório para qualquer uma das partes, milhares de civis ainda vivem nas cidades bombardeadas, escondidos em porões, sem água ou energia elétrica e dependentes da ajuda humanitária. Na Turquia e na Síria, as mortes decorrentes do terremoto já ultrapassam 40 mil. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ao menos 26 milhões de pessoas nos dois países necessitam de assistência estrangeira. Enquanto isso, no Brasil, os ataques de 8 de Janeiro ainda geram consequências: Em nova fase da Operação Lesa Pátria, a Polícia Federal aperta ao cerco aos financiadores do “capitólio brasileiro”. Entretanto, ainda é preciso chegar aos militares.
Veja também: Luiz Inácio Lula da Silva e Joe Biden se encontram em Washington, enquanto o ex-capitão Jair Bolsonaro segue em auto-exílio na Flórida. De volta ao Brasil, Lula prepara uma “agenda positiva” com retomada de programas sociais e anúncios de investimentos. No aniversário de 43 anos do Partido dos Trabalhadores, a presidenta da sigla, Gleisi Hoffmann, defende punições aos terroristas de Brasília: “Sem anistia”. E os primeiros dias do Carnaval nas principais cidades brasileiras. O Fechamento é retransmitido na TV aberta, todas as quintas-feiras às 22h30 na TVT.
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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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