TSE condena Jair Bolsonaro: Ex-presidente fora das urnas por oito anos

No ‘Direto da Redação’, os repórteres Victor Ohana e Marina Verenicz entrevistam o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, e o advogado eleitoral Vitor Goulart Nery, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político

O ex-presidente Jair Bolsonaro está fora das urnas por oito anos. Com o voto da ministra Cármen Lúcia e do ministro Alexandre de Moraes, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já formou maioria para garantir a inelegibilidade do ex-capitão até 2030. A ação, protocolada pelo PDT, apura a reunião promovida com embaixadores em julho de 2022. Na agenda, transmitida pela TV Brasil, o então presidente repetiu mentiras sobre o sistema eleitoral e atacou instituições.

Qual será a reação de Jair Bolsonaro – e do bolsonarismo – à condenação do ex-capitão? A defesa de Bolsonaro ainda poderá recorrer a outras instâncias do Judiciário? Para ajudar a entender o tamanho do problema para os bolsonaristas e como está o clima em Brasília após a decisão do TSE, os repórteres Victor Ohana e Marina Verenicz, de CartaCapital, recebem o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, e o advogado eleitoral Vitor Goulart Nery, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

Veja também: A participação de Lula no Foro de São Paulo, o encontro das lideranças de esquerda na América Latina. As expectativas para as votações do arcabouço fiscal e da reforma tributária, previstas para a próxima semana no Congresso. E o saldo das matérias aprovadas pelo Governo nos primeiros seis meses da presidência de Lula.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar