STF sepulta o Marco Temporal e Mauro Cid revela as digitais de Bolsonaro no golpe

Mariana Serafini, Rodrigo Martins e André Barrocal comentam as principais notícias da edição impressa de CartaCapital no programa ‘Fechamento

Com o voto do ministro Luiz Fux, o Supremo Tribunal Federal formou maioria para sepultar o “marco temporal”, exótica proposição dos ruralistas para restringir a demarcação de terras indígenas somente aos territórios efetivamente ocupados ou reivindicados pelos povos originários em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal. Apesar de a tese central ter sido derrubada, ainda restam dúvidas sobre a forma como serão indenizados os atuais ocupantes dessas áreas. Caso a União seja obriga a pagar pela terra nua, e não somente pelas benfeitorias, como é feito hoje, o elevado custo pode atrasar ainda mais as demarcações.

O programa “Fechamento” também comenta os principais pontos vazados da delação de Mauro Cid à Polícia Federal. De acordo com o portal UOL, o tenente-coronel afirmou que Bolsonaro recebeu minuta golpista de um assessor e consultou militares sobre plano. Além disso, os jornalistas da casa comentam os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na tribuna das Nações Unidas, o presidente Lula foca no combate às desigualdades e cobra a inclusão de novos atores na governança global, a começar pelo Conselho de Segurança da ONU. E a repórter Mariana Serafini fala sobre a expectativa em relação ao julgamento, pelo STF, da ação que pode descriminalizar o aborto até a 12ª semana de gestação.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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