Queimado por escândalo do MEC, Bolsonaro propõe auxílio de 600 reais até o fim do ano

Rodrigo Martins comenta as ‘fake news’ contra o recém-eleito presidente da Colômbia, Gustavo Petro

Neste episódio, Rodrigo Martins comenta a prisão do reverendo presbiteriano e ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, por quem Bolsonaro disse que “colocaria a cara no fogo”. A promessa do ex-capitão não foi cumprida, mas o escândalo dos pastores lobistas, que cobravam propina de prefeitos para facilitar a liberação de verbas da pasta, chamuscou a fantasia que ele criou para si, de um denodado combatente da corrupção que assola o País.

Mesmo após as rachadinhas, a mansão do Flavinho, a grana na cueca do vice-líder do governo, a bandalheira na compra de vacinas e outros malfeitos, o presidente batia no peito com orgulho que nenhum ministro seu havia sido preso. Agora, terá de entoar outra cantilena para recuperar o eleitorado perdido desde que chegou ao poder. Somente seus mais radicais fiéis ainda acreditam nesse discurso e no dom da ressureição em 2 de outubro.

Bolsonaro sentiu o baque e agora cogita aumentar o valor do Auxílio Brasil para 600 reais, mas só até dezembro… Ó, surpresa. O mimo acaba logo após as eleições! Quem poderia imaginar? E, claro, falaremos das fake news mais populares do momento, como as supostas ligações do novo presidente da Colômbia, o ex-guerrilheiro Gustavo Petro, com o narcotraficante Pablo Escobar.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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