O PT, o primeiro ano de Lula e as eleições de 2024

O ex-deputado e atual secretário-geral do Partido dos Trabalhadores, Henrique Fontana, é o convidado do ‘Poder em Pauta’ da semana

O governo Lula termina o primeiro ano com uma aprovação que indica que a divisão política do segue bem parecida com aquela vista na eleição presidencial de 2022. Na economia, o crescimento deverá fechar em torno de 3%, um dos maiores do mundo mas pouco para nossas carências e com chances de não se repetir em 2024, um ano de campanhas municipais. Em sua Conferência Eleitoral realizada nos últimos dias em Brasília, o PT aprovou uma resolução que culpa o Banco Central (BC) por não termos um PIB maior e que critica pressões por “arrocho fiscal” (ou seja, por corte de gastos). O mesmo documento dispara contra o dito “centrão”, aquela massa direitista que apoia o governo (qualquer um) desde que bem recompensada – e que faz cada vez mais jogo duro, graças às chamadas “emendas parlamentares”, igualmente atacadas pelos petistas. Qual o balanço do governo neste ano? E o que se desenha para as eleições de 2024? Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista AO VIVO Henrique Fontana, secretário-geral do PT.

Sebastião Moura

Sebastião Moura
Videorrepórter

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar