O futuro sombrio à frente de Jair e Eduardo Bolsonaro

No ‘Poder em Pauta’ da semana, André Barrocal entrevista Octavio Orzari, advogado criminalista

Jair Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta sexta-feira 18 de julho, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele está de tornozeleira eletrônica e foi proibido de aproximar-se de embaixadas, usar redes sociais e comunicar-se com o filho Eduardo. O ex-presidente e mais pessoas são réus no Supremo por tentativa de golpe e a ação penal contra o eles avança, apesar da chantagem de Donald Trump. Em alegações finais enviadas ao STF nos últimos dias, a Procuradoria Geral da República pediu a condenação do capitão a 43 anos de prisão. O deputado Eduardo está em autoexílio nos Estados Unidos desde março, a conspirar para que os americanos imponham sanções ao Brasil e a juízes do Supremo, numa tentativa de salvar a pele do pai. A licença dele da Câmara dos Deputados termina em 20 de julho e se, não voltar ao Brasil, corre o risco de perder o mandato. Se voltar, aí o risco é de prisão. Em maio, o Supremo abriu um inquérito contra ele, justamente por articular sanções ao Brasil e, nessa investigação, há pedidos do PT e do PSOL para que Alexandre de Moraes decrete a prisão preventiva de Eduardo. Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista Octavio Orzari, advogado criminalista e mestre e doutor em Direito Penal pela USP

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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