As condições de vida em ano eleitoral e de guerra

André Barrocal entrevista Guilherme Mello, economista da Unicamp e colaborador da pré-campanha de Lula.

A economia brasileira cresceu 4,6% no ano passado, informa o IBGE. O resultado tapou o buraco de 3,9% causado pela pandemia em 2020, mas agregou menos de 1 ponto ao PIB. Desde o governo Temer que o País cresce na casa de 1%, insuficiente para gerar empregos em quantidade e remuneração capazes de melhorar as condições de vida da população. O salário médio em dezembro foi o menor desde 2012, enquanto a inflação batia 10%, puxada pela gasolina, a luz e os alimentos. Com o Brasil sem motor, analistas projetam estagnação e até queda do PIB em 2022, embora o ministro da Economia, Paulo Guedes, aposte numa alta de 1,5% e Jair Bolsonaro baixe medidas eleitoreiras, como a renegociação de dívidas de universitários e pequenas empresas. Por que o Brasil chegou até aqui? Como sair dessa? Como a economia estará neste ano eleitoral? A guerra na Ucrânia terá impacto aqui? Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista AO VIVO Guilherme Mello, economista da Unicamp e colaborador da pré-campanha de Lula.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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