A Abin em tempos de geopolítica complexa e de extremismos

André Barrocal entrevista Marco Cepik, novo diretor da Escola de Inteligência da Abin e um especialista em inteligência e relações internacionais

O general Marcos Antônio Amaro, novo ministro Gabinete de Segurança Institucional, um órgão da Presidência, quer recuperar o controle da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o GSI, o que na prática significaria a volta do comando militar sobre os “espiões”. Desde março, a Abin está dentro da Casa Civil da Presidência, uma decisão tomada por Luiz Inácio Lula da Silva em razão da bolsonarização dos quartéis. O escolhido pelo petista para chefiar a Abin é um delegado da Polícia Federal, Luis Fernando Correa, o qual já foi sabatinado no Senado e espera uma votação final dos senadores para assumir o cargo. Mas, afinal, qual deveria ser o papel da Abin? Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista AO VIVO Marco Cepik, novo diretor da Escola de Inteligência da Abin e um especialista em inteligência e relações internacionais.

Cacá Melo

Cacá Melo
Produtor audiovisual em CartaCapital

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