![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Depois do Twitter, agora foi a vez de Facebook e Instagram apagarem conteúdo de Bolsonaro sob alegação de causar danos reais às pessoas. Nesta segunda-feira 30, as duas plataformas tiraram do ar um vídeo publicado no domingo passado, em que o presidente aparece passeando e cumprimentando pessoas em Taguatinga, no Distrito Federal.
No vídeo apagado, Bolsonaro aparece dizendo que as pessoas querem trabalhar, o que contraria todas as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre como deve ser o comportamento da população durante a pandemia do coronavírus.
Na mesma gravação, o presidente da República também faz referência à hidroxicloroquina, medicamento que, segundo ele, “está dando certo em tudo o quanto é lugar”. No entanto, sua eficácia no tratamento do covid-19 não tem respaldo na comunidade médica.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login