Sociedade

Vladimir Safatle é o novo colunista de CartaCapital

Expoente de uma nova geração de pensadores brasileiros, o professor da USP defenderá seus pontos-de-vista em uma coluna quinzenal chamada Antítese

Vladimir Safatle é o novo colunista de CartaCapital
Vladimir Safatle é o novo colunista de CartaCapital
Vladimir Safatle, novo colunista de CartaCapital. Foto: Folhapress
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Vladimir Safatle é o mais novo colunista de CartaCapital. Expoente de uma nova geração de pensadores brasileiros, o professor de Filosofia da Universidade de São Paulo defenderá seus pontos-de-vista em uma coluna quinzenal chamada Antítese. “Meu objetivo será travar discussões contemporâneas sobre política, cultura e artes”, explica.

Safatle é dono de um texto límpido e ideias claras. Em uma quadra da realidade nacional em que parte dos acadêmicos aceitou participar de uma disputa para ver quem consegue ser mais tosco, o filósofo afia-se na tradição do argumento sólido e sóbrio, mas sem tergiversar. Uma de suas marcas é enfrentar o obscurantismo e a barbárie com destemor e precisão. Para quem tem dúvidas, basta ler sua coluna de estreia sobre a discussão a respeito do aborto, publicada na edição de CartaCapital que chega às bancas em São Paulo amanhã e nos demais estados no sábado.

A inclusão de Safatle entre os colunistas mantém a tradição de CartaCapital de buscar oferecer alternativas ao pensamento dominante, a bem da diversidade, dos valores republicanos e da democracia.

Vladimir Safatle é o mais novo colunista de CartaCapital. Expoente de uma nova geração de pensadores brasileiros, o professor de Filosofia da Universidade de São Paulo defenderá seus pontos-de-vista em uma coluna quinzenal chamada Antítese. “Meu objetivo será travar discussões contemporâneas sobre política, cultura e artes”, explica.

Safatle é dono de um texto límpido e ideias claras. Em uma quadra da realidade nacional em que parte dos acadêmicos aceitou participar de uma disputa para ver quem consegue ser mais tosco, o filósofo afia-se na tradição do argumento sólido e sóbrio, mas sem tergiversar. Uma de suas marcas é enfrentar o obscurantismo e a barbárie com destemor e precisão. Para quem tem dúvidas, basta ler sua coluna de estreia sobre a discussão a respeito do aborto, publicada na edição de CartaCapital que chega às bancas em São Paulo amanhã e nos demais estados no sábado.

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