CartaExpressa

Sobe para 11 o número de presos por incêndios em São Paulo

No fim de semana, a polícia prendeu um homem de 38 anos

Sobe para 11 o número de presos por incêndios em São Paulo
Sobe para 11 o número de presos por incêndios em São Paulo
Incêndios em São Paulo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

Subiu para onze o número de detidos por supostos envolvimentos em incêndios criminosos em São Paulo. O caso mais recente foi a prisão de um homem de 38 anos no último sábado 30. 

O homem que não teve o nome divulgado é suspeito de atear fogo em uma área de vegetação na Estrada da Cama Patente, em São Bernardo do Campo (SP).

Até agora, os suspeitos foram presos nos seguintes locais: Franca, Batatais, São José do Rio Preto, Jales, Guaraci, Salto e Pindorama, além do último preso em São Bernardo do Campo.

No último caso, o homem foi preso com um isqueiro, que foi apreendido. Ele estava no local do suposto crime.

Desde o último dia 22 de agosto, São Paulo vem enfrentando uma série de incêndios em diversas cidades. As autoridades apuram se os incêndios foram causados de forma criminosa.

No início desta semana, os municípios de Dois Córregos, Pedregulho, Jardinópolis e Altinópolis seguem com focos de incêndio ativo. No total, segundo a Defesa Civil, 48 cidades seguem em estado de alerta.

Apesar do número reduzido, em comparação com as semanas anteriores, os focos de incêndio foram muitos, ao longo do ano. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram 5.586 focos registrados em 2024.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo