Precisamos falar sobre a vaidade na vida acadêmica

Combater o mito da genialidade, a perversidade dos pequenos poderes e os "donos de Foucault" é fundamental para termos uma universidade melhor

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A vaidade intelectual marca a vida acadêmica. Por trás do ego inflado, há uma máquina nefasta, marcada por brigas de núcleos, seitas, grosserias, humilhações, assédios, concursos e seleções fraudulentas. Mas em que medida nós mesmos não estamos perpetuando esse modus operandi para sobreviver no sistema? Poderíamos começar esse exercício auto reflexivo nos perguntando: estamos dividindo nossos colegas entre os “fracos” (ou os medíocres) e os “fodas” (“o cara é bom”).

As fronteiras entre fracos e ‘fodas’ começam nas bolsas de iniciação científica da graduação. No novo status de bolsista, o aluno começa a mudar a sua linguagem. Sem discernimento, brigas de orientadores são reproduzidas. Há brigas de todos os tipos: pessoais (aquele casal que se pegava nos anos 1970 e até hoje briga nos corredores), teóricas (marxistas para cá; weberianos para lá) e disciplinares (antropólogos que acham sociólogos rasos generalistas, na mesma proporção em que sociólogos acham antropólogos bichos estranhos que falam de si mesmos).

A entrada no mestrado, no doutorado e a volta do doutorado sanduíches vão demarcando novos status, o que se alia a uma fase da vida em que mudar o mundo já não é tão importante quanto publicar um artigo em revista qualis A1 (que quase ninguém vai ler).

Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, dizíamos que quando alguém entrava no mestrado, trocava a mochila por pasta de couro. A linguagem, a vestimenta e o ethos mudam gradualmente. E essa mudança pode ser positiva, desde que acompanhada por maior crítica ao sistema e maior autocrítica – e não o contrário.

A formação de um acadêmico passa por uma verdadeira batalha interna em que ele precisa ser um gênio. As consequências dessa postura podem ser trágicas, desdobrando-se em dois possíveis cenários igualmente predadores: a destruição do colega e a destruição de si próprio.

O primeiro cenário engloba vários tipos de pessoas (1) aqueles que migraram para uma área completamente diferente na pós-graduação; (2) os que retornaram à academia depois de um longo tempo; (3) os alunos de origem menos privilegiada; (4) ou que têm a autoestima baixa ou são tímidos. Há uma grande chance destas pessoas serem trituradas por não dominarem o ethos local e tachadas de “fracos”.


Os seminários e as exposições orais são marcados pela performance: coloca-se a mão no queixo, descabela-se um pouco, olha-se para cima, faz-se um silêncio charmoso acompanhado por um impactante “ãaaahhh”, que geralmente termina com um “enfim” (que não era, de fato, um “enfim”). Muitos alunos se sentem oprimidos nesse contexto de pouca objetividade da sala de aula. Eles acreditam na genialidade daqueles alunos que dominaram a técnica da exposição de conceitos.

Hoje, como professora, tenho preocupações mais sérias como estes alunos que acreditam que os colegas são brilhantes. Muitos deles desenvolvem depressão, acreditam em sua inferioridade, abandonam o curso e não é raro a tentativa de suicídio como resultado de um ego anulado e destruído em um ambiente de pressão, que deveria ser construtivo e não destrutivo.

Mas o opressor, o “foda”, também sofre. Todo aquele que se acha “bom” sabe que, bem lá no fundo, não é bem assim. Isso pode ser igualmente destrutivo. É comum que uma pessoa que sustentou seu personagem por muitos anos, chegue na hora de escrever e bloqueie.

Imagine a pressão de alguém que acreditou a vida toda que era foda e agora se encontra frente a frente com seu maior inimigo: a folha em branco do Word. É “a hora do vâmo vê”. O aluno não consegue escrever, entra em depressão, o que pode resultar no abandono da tese. Esse aluno também é vítima de um sistema que reproduziu sem saber; é vítima de seu próprio personagem que lhe impõe uma pressão interna brutal.

No fim das contas, não é raro que o “fraco” seja o cavalinho que saiu atrasado e faça seu trabalho com modéstia e sucesso, ao passo que o “foda” não termine o trabalho. Ademais, se lermos o TCC, dissertação ou tese do “fraco” e do “foda”, chegaremos à conclusão de que eles são muito parecidos.

A gradação entre alunos é muito menor do que se imagina. Gênios são raros. Enroladores se multiplicam. Soar inteligente é fácil (é apenas uma técnica e não uma capacidade inata), difícil é ter algo objetivo e relevante socialmente a dizer.

Ser simples e objetivo nem sempre é fácil em uma tradição “inspirada” (para não dizer colonizada) na erudição francesa que, na conjuntura da França, faz todo o sentido, mas não necessariamente no Brasil, onde somos um país composto majoritariamente por pessoas despossuídas de capitais diversos.

É preciso barrar imediatamente este sistema. A função da universidade não é anular egos, mas construí-los. Se não dermos um basta a esse modelo a continuidade desta carreira só piora. Criam-se anti-professores que humilham alunos em sala de aula, reunião de pesquisa e bancas. Anti-professores coagem para serem citados e abusam moral (e até sexualmente) de seus subalternos.

Anti-professores não estimulam o pensamento criativo: por que não Marx e Weber? Anti-professores acreditam em lattes e têm prazer com a possibilidade de dar um parecer anônimo, onde a covardia pode rolar às soltas.

O dono do Foucault

Uma vez, na graduação, aos 19 anos, eu passei dias lendo um texto de Foucault e me arrisquei a fazer comparações. Um professor, que era o dono do Foucault, me disse: “não é assim para citar Foucault”.

Sua atitude antipedagógica, anti-autônoma e anti-criativa, me fez deixar esse autor de lado por muitos anos até o dia em que eu tive que assumir a lecture “Foucault” em meu atual emprego. Corrigindo um ensaio, eu quase disse a um aluno, que fazia um uso superficial do conceito de discurso, “não é bem assim…”.


Seria automático reproduzir os mecanismos que me podaram. É a vingança do oprimido. A única forma de cortamos isso é por meio da autocrítica constante. É preciso apontar superficialidade, mas isso deve ser um convite ao aprofundamento. Esquece-se facilmente que, em uma universidade, o compromisso primordial do professor é pedagógico com seus alunos, e não narcisista consigo mesmo.

Quais os valores que imperam na academia? Precisamos menos de enrolação, frases de efeitos, jogo de palavras, textos longos e desconexos, frases imensas, “donos de Foucault”. Se quisermos que o conhecimento seja um caminho à autonomia, precisamos de mais liberdade, criatividade, objetividade, simplicidade, solidariedade e humildade.

O dia em que eu entendi que a vida acadêmica é composta por trabalho duro e não genialidade, eu tirei um peso imenso de mim. Aprendi a me levar menos a sério. Meus artigos rejeitados e concursos que fiquei entre as últimas colocações não me doem nem um pouquinho. Quando o valor que impera é a genialidade, cria-se uma “ilusão autobiográfica” linear e coerente, em que o fracasso é colocado embaixo do tapete. É preciso desconstruir o tabu que existe em torno da rejeição.

Como professora, posso afirmar que o número de alunos que choraram em meu escritório é maior do que os que se dizem felizes. A vida acadêmica não precisa ser essa máquina trituradora de pressões múltiplas. Ela pode ser simples, mas isso só acontece quando abandonamos o mito da genialidade, cortamos as seitas acadêmicas e construímos alianças colaborativas.

Nós mesmos criamos a nossa trajetória. Em um mundo em que invejas andam às soltas em um sistema de aparências, é preciso acreditar na honestidade e na seriedade que reside em nossas pesquisas.

Transformação

Tudo depende em quem queremos nos espelhar. A perversidade dos pequenos poderes é apenas uma parte da história. Minha própria trajetória como aluna foi marcada por orientadoras e orientadores generosos que me deram liberdade única e nunca me pediram nada em troca.

Assim como conheci muitos colegas que se tornaram pessoas amargas (e eternamente em busca da fama entre meia dúzia), também tive muitos colegas que hoje possuem uma atitude generosa, engajada e encorajadora em relação aos seus alunos.

Vaidade pessoal, casos de fraude em concursos e seleções de mestrado e doutorado são apenas uma parte da história da academia brasileira. Tem outra parte que versa sobre criatividade e liberdade que nenhum outro lugar do mundo tem igual. E essa criatividade, somada à colaboração, que precisa ser explorada, e não podada.

Hoje, o Brasil tem um dos cenários mais animadores do mundo. Há uma nova geração de cotistas ou bolsistas Prouni e Fies, que veem a universidade com olhos críticos, que desafiam a supremacia das camadas médias brancas que se perpetuavam nas universidades e desconstroem os paradigmas da meritocracia.

Soma-se a isso o frescor político dos corredores das universidades no pós-junho e o movimento feminista que só cresce. Uma geração questionadora da autoridade, cansada dos velhos paradigmas. É para esta geração que eu deixo um apelo: não troquem o sonho de mudar o mundo pela pasta de couro em cima do muro.

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8 comentários

Ricardo Jurczyk Pinheiro 8 de abril de 2022 22h38
Ótimo texto. Me lembrou de muita coisa, e com isso, desencavei este relato que coloco abaixo agora. Este relato eu enviei para uma jornalista da Folha de São Paulo, ao falar sobre a máquina de moer gente que é a pós-graduação, e é o meu relato pessoal. Repito aqui, para quem quiser ler. -8 Meu mestrado foi bem acidentado, com um desorientador na maior parte do tempo, e digo hoje que defendi a tese contra todos, inclusive contra ele, meu próprio orientador. Morava e ainda moro bem longe da instituição, e na época não tinha carro. Eram 2 horas de transporte público para chegar na universidade, vim a adquirir meu primeiro veículo após a defesa. Eu era bacharel em Matemática e sonhava em seguir uma carreira acadêmica. Quando fechei o bacharelado, a sensação que tive foi de metade do dever cumprido. Agora faltava a outra metade. No meu programa de pós, eram 25 alunos. Houveram 18 abandonos. Na minha linha de pesquisa, eram 6 alunos. Foram 4 abandonos. Apenas 7 defesas de tese no total. No primeiro ano, tive bolsa CAPES por 1 ano. Eram 3 professores e não um me cobrando. Afinal, dentro daquela linha de pesquisa, eu era o único bolsista CAPES. E aí eu tive que me desdobrar em vários, para fazer tudo que eles queriam. E não era suficiente. Numa reunião, no início do 2o ano, foi-me dito que minha bolsa seria cortada, por insuficiência de rendimento. Para quem dependia dos pais e ganhou a liberdade financeira, voltar à dependência era como atirar no próprio pé. Sai quase chorando da sala do meu orientador, muito triste e abatido. Meu pai, com pouco dinheiro, disse que iria me ajudar a concluir o mestrado, se era algo que eu queria. Eu disse que sim, não desisto nunca sou brasileiro, ora. Minha namorada na época disse que eu deveria largar tudo e arrumar um emprego. Ora, trabalhar aonde? Eu queria concluir o mestrado. E ela vaticinou: Você nunca vai concluir esse mestrado. Isso doeu, logo vindo de quem me dizia Eu te amo. No segundo ano, comecei a tatear com a tese, e o meu orientador também. Meu assunto foi trocado umas 3 ou 4 vezes, e fiquei solto como um balão cheio de gás hélio. Sem destino. Tive um professor visitante, um mestre na acepção da palavra, que me ajudou muito com todos esses problemas, com aconselhamentos. Redigi alguns artigos com ele, publicamos alguns trabalhos, e resolvi continuar e encarar o leão que era a tese. Meu orientador tinha sido orientado por um catedrático da área no seu doutorado, e se orgulhava de que entre o início e a defesa, eles só se viram cinco vezes. Bem, eu não era assim, e precisava de apoio e orientação. Nada disso. O tempo foi passando... Tranquei o mestrado para ganhar tempo. Comecei a tentar concursos públicos afinal, eu queria voltar a ter o meu sustento e a dar aulas particulares de matemática e informática. E ainda tentando conduzir a tese. No terceiro ano, passei num concurso para professor do ensino médio onde estou até hoje. Meus planos de viagem de mochila nas costas, quando acabasse o mestrado foram pro espaço. Paciência. Fiz alguns amigos, em especial uma grande amiga que sofreu junto comigo mesmo desorientador e nos ajudamos de forma mútua. No meio do ano, cursando Licenciatura em Matemática na UERJ, trabalhando nesse emprego e ainda no mestrado... Resolvi dar um ponto final em tudo. Tranquei a licenciatura, coloquei a faca entre os dentes e fui pra uma reunião com o arrogante orientador. Coloquei todas as insatisfações para fora, toda a raiva que sentia, e respondi aos gritos: Você quer gráficos? Eu os trarei na próxima sexta, ou eu mudo meu nome! O homem, fumante, estava tão nervoso que acendia um cigarro no outro... E eu saí leve como uma pluma. Apresentei os gráficos no dia marcado. Alguns erros na linha de tensão, mas velocidade e pressão estavam ótimos. Ele dizia que o erro era no programa que eu tinha escrito para resolver o problema. Eu dizia que o erro era no modelo que ele me passou. E algum tempo depois, ficou provado que o erro era no modelo: Essa grande amiga achou o erro, um dado errado que um aluno de Cálculo I, no primeiro período, aprendia a calcular certo. O erro estava ali, e não era meu. Tese atrasada em mais de seis meses. Corre para escrever a proposta de defesa, marca apresentação, e no dia, o co-orientador passa por mim, sorri e me dá um tapa no ombro: Até que enfim, hein? Não fica bem dizer aqui qual foi o palavrão que eu pensei em resposta. Fiz a minha melhor apresentação e o magistério já me ajudava a falar em público, vencer minha latente timidez, e fui aplaudido. O mesmo co-orientador apertou minha mão e parabenizou-me: Parabéns, está ótimo! Aí começa a correria para escrever, corrigir e montar tudo. Rodei casos no computador da instituição no dia de Natal para garantir que ninguém usaria os computadores da instituição naquele dia, pelo menos eu estava em casa. Comprei uma camisa escrita Não Pergunte Pela Minha Tese, e ia trajando-a para as reuniões com meu orientador... Aí eu já estava vida loka, escrevendo como se não houvesse amanhã, rodando casos e gerando resultados certos - graças à minha teimosia. A revisão se deu na semana entre Natal e Ano Novo. Dia após dia eu ia até a instituição com uma cópia do texto, para que meu orientador revisasse, apontasse os erros e eu corrigisse - não tinha notebook na época, Internet era precária, e ele queria rabiscar folhas. Fiz as cópias, mandei-as para a banca, e preparei a apresentação. Usava o disco Dark Side Of The Moon, do Pink Floyd, para treinar a extensão da minha fala. Eram 42 minutos, e a defesa tinha que ser entre 40 e 45 minutos. Sequestro um livro de Mecânica dos Fluidos do meu irmão aluno de Engenharia Mecânica para incrementar um dos capítulos e me inteirar do assunto. Foram 85 páginas no total. Chega o grande dia. 3 de fevereiro. Meu pai não assiste à defesa, a meu pedido. O nervosismo estava a mil. Só na sala a banca e dois amigos de luta muito queridos, dos quais tenho saudades. Faço a apresentação. O visitante elogia o trabalho. O co-orientador diz que fez uma leitura em corte, e elogia o trabalho. Aquela que era a amiga do meu orientador, puxa uma folha A4 cheia de perguntas... Só passou pela minha cabeça a seguinte frase: Morri. Morri e fui pro céu. Pela primeira vez, meu orientador tomou a minha defesa, e respondeu às perguntas dessa professora, me defendendo. E encerrou elogiando muito o trabalho, fazendo uma espécie de tímida mea culpa ele não acreditava na minha defesa, e ela estava lá. Saio da sala, e depois veio a notícia: Fui aprovado. Adquiri o grau de Master of Science em Ciência da Computação. Alegria, muita alegria! Chego na sala do meu orientador, e já vejo ele alterando o próprio currículo, adicionando minha defesa no currículo dele. Minha defesa tinha sido concluída em menos de 1 hora e ele já estava alterando o curriculo? Naquele momento, entendi que aquele não era o meu caminho. Aquilo era uma fogueira das vaidades, onde cada um disputa quem tem o melhor currículo, como playboys que ficam comparando seus carrões. Patético. Saí para comemorar a defesa, comer uma pizza. Isso não era para mim. Chega, tô fora. Ah, lembram da minha namorada, que eu citei acima? Pois é, depois de 3 anos de namoro, e 3 meses antes da defesa, eu terminei o relacionamento. Não dava mais. Peguei o celular, liguei para a central de pager coisa que não tem mais hoje em dia, e mandei a mensagem: Você me disse que eu não iria nunca defender a minha tese. Hoje eu defendi a minha tese, e ela foi aprovada. Recebi um parabéns da funcionária da central, e lavei a alma dolorida. A ex ainda me ligou, disse que não falou isso e aquilo... Mas eu tinha me libertado daquele sofrimento. Esse foi um tempo tão sofrido que eu não gosto tanto assim de falar. Mas tenho aqui uma catarse, para ficar como relato, para mim e para a seção Saúde da Folha de São Paulo. Hoje, passados tantos anos, não tenho a menor vontade de fazer doutorado. Só para ter o título? Só para adicionar um canudo? Nem aumento de salário eu terei? Para quê, então? As dores foram tantas que até hoje, eu não tenho uma cópia impressa da minha tese, na minha estante. Nunca a imprimi, o máximo que tenho é uma cópia para revisão, em espiral. E desisti da carreira acadêmica. Aquele professor visitante, um dos poucos mestres que eu tive na vida, estava se aposentando. Se ele estivesse em um programa de doutorado, talvez eu me animasse a continuar, tendo ele como orientador. Mas não, então desisti da ideia de doutorado, ainda publiquei alguns poucos artigos e enveredei pelo ensino. Fui cursar licenciatura, lecionar em faculdades e escolas, e encher a cabeça com coisas mais interessantes para mim. E ser mais feliz. -8
Educação e ciências humanas: Reflexões entre desconfianças, a utilidade do inútil e a potência dos saberes. Vol. 2 – eBooks Pedro & João Editores 14 de agosto de 2020 10h43
[…] falar sobre a vaidade na vida acadêmica. Carta Capital, fevereiro de 2016, s. p. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-a-vaidade-na-vida-academica/ Acesso em 11 ago. 2020.SILVEIRA, Éderson Luís; SANTANA, Wilder Kléber Fernandes de. O impacto da […]
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