Sociedade

Número de mortos por desabamento da ponte sobre o rio Tocantins chega a 11

Seis pessoas seguem desaparecidas, segundo a Marinha

Número de mortos por desabamento da ponte sobre o rio Tocantins chega a 11
Número de mortos por desabamento da ponte sobre o rio Tocantins chega a 11
Ponte que liga Estreito (MA) a Aguiarnópolis (TO) caiu no dia 22 de dezembro. Foto: Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins/Reprodução
Apoie Siga-nos no

Equipes de resgate localizaram no domingo 29 os corpos de mais duas vítimas do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre o Maranhão e o Tocantins. Chegou a 11 o número de mortos, segundo a Marinha. Seis pessoas seguem desaparecidas.

Nove corpos foram resgatados, enquanto outros dois foram localizados, mas ainda não haviam sido retirados do rio Tocantins até a atualização mais recente.

A ponte, que fazia parte da BR-226 e ligava Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), desabou no domingo 22. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o desabamento ocorreu porque o vão central da estrutura cedeu. As circunstâncias do colapso ainda estão sob investigação.

Três dias depois do episódio, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), afirmou não haver risco de contaminação da água do Rio Tocantins.

Havia o receio de contaminação devido à queda de três caminhões que transportavam cerca de 22 mil litros de defensivos agrícolas e 76 toneladas de ácido sulfúrico.

Na quinta-feira 26, o supervisor de Emergência Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Caco Graça, endossou a afirmação de Brandão.

Em entrevista à TV Mirante, Graça informou que, no processo de retirada do material, é possível que uma quantidade pequena de produtos químicos tenha contato com a água, mas sem potencial de levar sérios riscos à vida humana e ao meio ambiente.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo