Morre Lila Covas, viúva de Mario Covas e avó do prefeito de São Paulo

Família anunciou que não haverá velório em 'respeito' ao atual momento da pandemia de coronavírus

A ex-primeira dama de São Paulo, Lila Covas (Foto: Reprodução/Youtube)

Apoie Siga-nos no

Morreu, neste domingo 22, a ex-primeira dama de São Paulo, Lila Covas, viúva do governador Mario Covas e avó do atual prefeito da capital paulista, Bruno Covas. Lila tinha 87 anos.

A notícia foi dada pelo filho de Lila, Mário Covas Neto, que afirmou que não haverá cerimônias fúnebres de homenagens à mãe por conta da pandemia do coronavírus, que afeta o Brasil com cerca de 1200 casos.

“É com profundo pesar e tristeza que comunicamos o falecimento de nossa mãe Lila Covas. Não haverá cerimônia fúnebre, em respeito ao atual momento. Assim que possível faremos as merecidas homenagens. Pedimos a todos um pensamento elevado em sua memória, segundo a crença de cada um.”, escreveu o vereador paulista do PSDB em conjunto com a irmã, Renata Covas, mãe do prefeito.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo lamentou o falecimento e esclareceu, “para evitar especulações” de relação com a Covid-19, que Dona Lila Covas faleceu de “causas naturais, dormindo”. “Ela sofria de Alzheimer em estágio avançado.”, escreveram.

Bruno Covas, que enfrenta um tratamento de câncer, ainda não se manifestou. O partido da família, PSDB, publicou uma nota de pesar nas redes sociais. “Viúva do saudoso governador Mário Covas, D. Lila será lembrada por suas ações em busca do desenvolvimento social. Nosso abraço solidário à família.”, escreveram.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.