Sociedade
Missa de corpo presente reúne parentes e amigos
Apesar de ateu, ele sempre pedia para que fosse celebrada uma missa quando algum conhecido ou parente morria, diz neta
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Durou 20 minutos a missa de corpo presente do arquiteto Oscar Niemeyer, na capela do Hospital Samaritano, na zona sul do Rio de Janeiro. A missa foi celebrada na manhã de quinta-feira 6 pelos padres Jorjão, da Igreja Nossa Senhora da Paz, e Omar Raposo, da Paróquia Cristo Redentor, ambas na zona sul, e teve a presença apenas de parentes e amigos.
A neta do arquiteto, Ana Lúcia, disse que o avô, apesar de ateu, sempre pedia para que fosse celebrada uma missa quando algum conhecido ou parente morria.
O corpo do arquiteto permanece no hospital e ainda nesta manhã será levado para o Aeroporto Santos Dumont, de onde seguirá em voo fretado para Brasília. O cortejo será escoltado pela Guarda Municipal. Na capital federal, o velório ocorrerá no Palácio do Planalto até a noite, quando o corpo retorna ao Rio, para ser velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura do Rio.
O enterro está marcado para amanhã (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo. O horário ainda será definido.
Oscar Niemeyer morreu na noite de ontem (5), no Hospital Samaritano, em Botafogo, onde estava internado desde o dia 2 de novembro, vítima de complicações renais e desidratação. Por causa de uma infecção respiratória, o arquiteto, que estava na unidade intermediária do hospital, ficou sedado e respirando com auxílio de aparelhos. Niemeyer morreu às 21h55. Ele completaria 105 anos no próximo dias 15.
Veja aqui galeria com imagens das principais obras de Niemeyer em Brasília.
*Matéria originalmente publicada na Agência Brasil
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Durou 20 minutos a missa de corpo presente do arquiteto Oscar Niemeyer, na capela do Hospital Samaritano, na zona sul do Rio de Janeiro. A missa foi celebrada na manhã de quinta-feira 6 pelos padres Jorjão, da Igreja Nossa Senhora da Paz, e Omar Raposo, da Paróquia Cristo Redentor, ambas na zona sul, e teve a presença apenas de parentes e amigos.
A neta do arquiteto, Ana Lúcia, disse que o avô, apesar de ateu, sempre pedia para que fosse celebrada uma missa quando algum conhecido ou parente morria.
O corpo do arquiteto permanece no hospital e ainda nesta manhã será levado para o Aeroporto Santos Dumont, de onde seguirá em voo fretado para Brasília. O cortejo será escoltado pela Guarda Municipal. Na capital federal, o velório ocorrerá no Palácio do Planalto até a noite, quando o corpo retorna ao Rio, para ser velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura do Rio.
O enterro está marcado para amanhã (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo. O horário ainda será definido.
Oscar Niemeyer morreu na noite de ontem (5), no Hospital Samaritano, em Botafogo, onde estava internado desde o dia 2 de novembro, vítima de complicações renais e desidratação. Por causa de uma infecção respiratória, o arquiteto, que estava na unidade intermediária do hospital, ficou sedado e respirando com auxílio de aparelhos. Niemeyer morreu às 21h55. Ele completaria 105 anos no próximo dias 15.
Veja aqui galeria com imagens das principais obras de Niemeyer em Brasília.
*Matéria originalmente publicada na Agência Brasil
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.