Um laudo preliminar da autópsia realizada no ex- jogador Diego Armando Maradona revelou que ele sofreu um infarto enquanto dormia, segundo informações publicadas nesta quinta-feira 26 pelo jornal argentino La Nación. Maradona morreu aos 60 anos em sua casa na região de Tigre, nos arredores de Buenos Aires.
O ídolo da Argentina, de acordo com a publicação, morreu por “insuficiência cardíaca aguda, congestiva e crônica”, o que gerou um acúmulo anormal de líquido no pulmão.
A autópsia de Maradona foi realizada no hospital de San Fernando. Ainda de acordo com o jornal, a conclusão do laudo foi confirmada por cerca de cinco especialistas entre “médicos peritos oficiais e um perito da família”.
Em uma semana, devem sair os resultados de exames toxicológicos que indicarão possível ingestão de remédios, drogas ilícitas ou álcool.
O La Nación diz que peritos determinaram a morte de Maradona às 12h da quarta-feira 25, horário que coincide com a chegada da ambulância e da polícia.
Em um comunicado publicado em suas redes sociais, o advogado de Maradona, Matías Morla, afirmou que a ambulância demorou mais de meia hora para chegar e prestar socorro ao ex-jogador.
“A ambulância demorou mais de meia hora a chegar, o que foi uma idiotice criminosa. Este fato não deve ser esquecido e peço que as consequências sejam apuradas até ao fim”, escreveu.
COMUNICADO pic.twitter.com/phPvRVkAXT
— MATIAS MORLA (@MatiasMorlaAb) November 26, 2020
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login