Sociedade
Economizar e passar mais tempo com a família: as metas dos brasileiros para 2026, segundo o Datafolha
O instituto entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 2 e 4 de dezembro. Os resultados foram divulgados na noite deste sábado 27
Os brasileiros têm duas metas principais para 2026, segundo pesquisa do instituto Datafolha divulgada na noite deste sábado 27. O principal objetivo (citado por 44%) é economizar dinheiro, seguido por passar mais tempo com a família (mencionado por 37%).
A pesquisa divulgada nesta reta final do ano foi feita com base em 2.002 entrevistas, realizadas entre os dias 2 e 4 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Com base nas respostas, o instituto montou um ranking com as 14 prioridades listadas pelos brasileiros para o ano que vem. Veja a lista:
- Economizar dinheiro – 44%
- Passar mais tempo com a família e amigos – 37%
- Melhorar a alimentação/ comer melhor – 25%
- Iniciar uma atividade física – 25%
- Trabalhar por conta própria/abrir um negócio – 23%
- Fazer um curso para aprender uma nova habilidade profissional – 22%
- Buscar ajuda para cuidar da saúde mental/emocional – 20%
- Fazer uma viagem longa, para outro estado ou país – 20%
- Passar menos tempo no celular – 17%
- Voltar a estudar ou concluir um curso que ficou parado – 14%
- Aprender uma nova língua estrangeira – 12%
- Trocar de emprego – 11%
- Iniciar um novo relacionamento amoroso – 5%
- Realizar um tratamento estético, como cirurgia plástica, lipoaspiração ou outros – 5%
- Nenhum – 1%
- Não sabe – 1%
Otimismo para 2026
Em outro recorte da pesquisa, os entrevistados demonstraram otimismo para 2026. Ao todo, 69% dos brasileiros acreditam que 2026 será melhor do que 2025. A pergunta considera a situação pessoal dos entrevistados. Para 16%, o ano que vem não trará mudanças. Outros 11% acreditam que os próximos 12 meses serão de piora.
Os dados registrados neste sábado 27 indicam que o otimismo para 2026 é maior do que o registrado na pesquisa anterior sobre o tema, que levava em conta as expectativas para 2025. Naquele momento, eram 60% os entrevistados que diziam que o ano que se aproximava seria melhor do que 2024. Aquele foi o patamar mais baixo registrado na história do instituto.
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