Sociedade

Dilma: “Liberdade de manifestação não pode ser usada para matar”

A presidenta lamentou a morte de cinegrafista da Band, anunciou apoio da PF nas investigações e pediu a aplicação da punição cabível

Dilma: “Liberdade de manifestação não pode ser usada para matar”
Dilma: “Liberdade de manifestação não pode ser usada para matar”
Apoie Siga-nos no

A presidenta Dilma Rousseff lamentou, pelo Twitter, a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão na sexta-feira 7 quando cobria um protesto contra o aumento da passagem de ônibus no Rio de Janeiro. A presidenta condenou o “desrespeito à vida” de parte dos manifestantes e determinou o apoio da Polícia Federal para ajudar a investigação sobre o episódio.

“A morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade, anunciada hoje, revolta e entristece. Não é admissível que os protestos democráticos sejam desvirtuados por quem não tem respeito por vidas humanas.”

Segundo Dilma, “a liberdade de manifestação é um princípio fundamental da democracia e jamais pode ser usada para matar, ferir, agredir e ameaçar vidas humanas, nem depredar patrimônio público ou privado”.

A presidenta disse que a PF deve apoiar, “no que for necessário, as investigações para a aplicação da punição cabível”.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo