Sociedade
Contingente de forças federais será ampliado para 2,6 mil militares
As forças foram enviadas ao estado com o objetivo de manter a segurança, em meio à paralisação da Polícia Militar baiana


Brasília – Até o final do dia, o contingente das forças federais destacado para garantir a segurança na Bahia aumentará para 2,6 mil militares, segundo o Ministério da Defesa. As forças foram enviadas ao estado com o objetivo de manter a segurança, em meio à paralisação da Polícia Militar (PM) baiana.
Na manhã de sexta-feira 3, 1.250 militares já estavam atuando. Há ainda a possibilidade de que mais 4 mil militares de tropas da 10ª Região Militar, em Fortaleza (CE), sejam acionados para reforçar a segurança no estado.
A Marinha acionou 250 fuzileiros navais para a segurança de portos e terminais de embarque, e a Força Aérea Brasileira (FAB) designou cerca de 400 militares para cuidar do funcionamento regular dos aeroportos públicos em todo o Estado.
De acordo com a Secretaria de Segurança da Bahia, foi registrada “uma série de casos de vandalismo, com assaltos e arrastões, em várias áreas de Salvador”, desde que “PMs ligados à Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra-BA) anunciaram greve por tempo indeterminado”. Ainda de acordo com a secretaria, a Justiça já determinou o fim do movimento grevista.
O secretário de Segurança da Bahia, Maurício Barbosa, se reúne hoje com representantes de associações de policiais para discutir o assunto. De acordo com a secretaria, 7 mil dos 30 mil policiais baianos estão trabalhando e, das 300 viaturas da corporação em Salvador, 210 estão em atividade.
Barbosa garante ter “consciência de que é preciso avançar na melhoria das condições de trabalho dos policiais”, mas reitera não poder “admitir desordem e baderna de grupos querendo impor uma condição para além do estado democrático”.
Brasília – Até o final do dia, o contingente das forças federais destacado para garantir a segurança na Bahia aumentará para 2,6 mil militares, segundo o Ministério da Defesa. As forças foram enviadas ao estado com o objetivo de manter a segurança, em meio à paralisação da Polícia Militar (PM) baiana.
Na manhã de sexta-feira 3, 1.250 militares já estavam atuando. Há ainda a possibilidade de que mais 4 mil militares de tropas da 10ª Região Militar, em Fortaleza (CE), sejam acionados para reforçar a segurança no estado.
A Marinha acionou 250 fuzileiros navais para a segurança de portos e terminais de embarque, e a Força Aérea Brasileira (FAB) designou cerca de 400 militares para cuidar do funcionamento regular dos aeroportos públicos em todo o Estado.
De acordo com a Secretaria de Segurança da Bahia, foi registrada “uma série de casos de vandalismo, com assaltos e arrastões, em várias áreas de Salvador”, desde que “PMs ligados à Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra-BA) anunciaram greve por tempo indeterminado”. Ainda de acordo com a secretaria, a Justiça já determinou o fim do movimento grevista.
O secretário de Segurança da Bahia, Maurício Barbosa, se reúne hoje com representantes de associações de policiais para discutir o assunto. De acordo com a secretaria, 7 mil dos 30 mil policiais baianos estão trabalhando e, das 300 viaturas da corporação em Salvador, 210 estão em atividade.
Barbosa garante ter “consciência de que é preciso avançar na melhoria das condições de trabalho dos policiais”, mas reitera não poder “admitir desordem e baderna de grupos querendo impor uma condição para além do estado democrático”.
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