Sociedade

Cineasta Cadu Barcellos é morto no Rio

Atualmente, ele era assistente de direção no Porta dos Fundos, no programa ‘Greg News’, na HBO

O cineasta Cadu Barcellos, de 34 anos, foi morto após ser esfaqueado Foto: Redes sociais / Reprodução O cineasta Cadu Barcellos, de 34 anos, foi morto após ser esfaqueado Foto: Redes sociais / Reprodução
Apoie Siga-nos no

O cineasta Cadu Barcellos foi morto a facadas na madrugada desta quarta-feira 11, no centro do Rio de Janeiro. O crime aconteceu na Avenida Presidente Vargas, esquina com a Rua Uruguaiana.

De acordo com o G1, Barcellos estava no local após deixar a Pedra do Sal, no Santo Cristo, com uma amiga, que seguia para a Zona Sul em um carro de aplicativo.

O cineasta teria sido esfaqueado por volta das 3h30. Segundo o veículo, ele chegou a ser visto gritando por socorro, mas não resistiu, tendo morrido ao caminhar alguns metros e cair. Policiais do 5º BPM (Praça da Harmonia) foram acionados, mas já o encontraram no chão.

Barcellos foi diretor e argumentista do episódio “Deixa voar”, que compõe o longa “Cinco vezes favela – Agora por nós mesmos”, de 2010, produzido por Carlos Diegues e Renata Almeida Magalhães.

O cineasta também assinou direção e roteiro da série “Mais x favela”, de 2011, do canal a cabo Multishow, e integrou a equipe do documentário “5x Pacificação”, de 2012.

Atualmente, era assistente de direção no Porta dos Fundos, no programa “Greg News”, na HBO.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar