Em pouco mais de um ano de trabalho, Abel Ferreira já deixou sua marca na história do futebol brasileiro, não apenas pelas conquistas, mas por uma rara característica: o técnico português insiste em demonstrar que tem algo a dizer e não apenas para os seus jogadores.
A entrevista concedida após a conquista da Libertadores da América, pela segunda vez em 9 meses, sublinhou a crítica aos juízos instantâneos e binários, que a cada rodada e resultado consagram e condenam “heróis e vilões” ou “gênios e babacas”. Para o espanto da audiência, Abel apresenta resistência tanto ao “está tudo errado” após uma derrota quanto ao “está tudo certo” após a vitória.
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