O Ministério da Saúde anunciou a retomada da educação sexual e de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis no âmbito do programa Saúde na Escola.
A iniciativa, criada durante o segundo mandato de Lula, em 2007, passou por um processo de descaraterização sob Jair Bolsonaro.
O programa também deve trabalhar em temas como prevenção de violência e acidentes, saúde mental, promoção da cultura de paz e direitos humanos, segundo a pasta.
Em abril, o presidente Lula defendeu a adoção de iniciativas voltadas à saúde mental nas escolas, ao comentar os recentes casos de atentados a estabelecimentos de ensino.
Atualmente, quase todas as unidades de ensino do País estão habilitadas a receber os recursos destinados ao Saúde nas Escolas. De acordo com a pasta, foram liberados cerca de 90 milhões de reais às escolas que aderiram ao programa.
As ações do programa são realizadas de forma integrada entre os ministérios da Saúde e da Educação, com objetivo de promover o acesso dos alunos e da comunidade escolar às políticas de atenção à saúde e enfrentamento de vulnerabilidades.
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