![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="279" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Peru irá decretar emergência sanitária nesta terça-feira (27) em 20 de suas 25 regiões, por 90 dias, devido a um surto de dengue, anunciou nesta segunda-feira (26) o presidente do Conselho de Ministros, Alberto Otárola.
Segundo o Ministério da Saúde peruano, foram reportados 31.364 casos e 32 óbitos entre janeiro e fevereiro, em comparação com 12.264 casos e 18 óbitos no mesmo período de 2023.
O estado de emergência sanitária permite às autoridades disponibilizar um orçamento maior para o combate à doença, entre outras medidas.
O ministro da Saúde peruano, César Vásquez, ressaltou hoje em entrevista coletiva que a situação não é tão grave no Peru quanto em outros países da região: “Não somos o país com maior taxa de mortalidade. Países como Brasil, Argentina e Paraguai estão em uma situação mais complexa.”
Segundo o governo peruano, as altas temperaturas ocasionadas pelo fenômeno climático El Niño fazem com que as larvas do mosquito causador da dengue se reproduzam em maior número.
O Peru teve em 2023 o pior registro de vítimas de dengue em quatro décadas, quando a doença matou 445 pessoas e infectou mais de 270 mil.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="755" width="1024" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="179" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="225" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="176" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="173" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login